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Segundo o CONJUR: o mercado jurídico movimenta R$50 bilhões por ano no Brasil. Segundo dados do IBPEA – Instituto de Pesquisa Econômica Aplicada – existem advogados com recebimentos mensais superiores a R$500.000,00 (quinhentos mil reais), sendo este valor referente a salário ou honorários.

Obviamente, são poucos os colegas que percebem tais valores, mas, nota-se uma grande concentração de advogados que recebem R$7.000,00 (sete mil reais) mensais. Não buscando desqualificar qualquer profissão, mas a média apresentada pelos motoristas de aplicativo e pelos trabalhadores informais não chega à terça parte deste valor.

No instagram e no tiktok, em uma rápida pesquisa, você irá encontrar advogados milionários aos montes e, embora existam picaretas em todas as profissões, quando você analisa a advocacia destes de perto, você consegue notar que a advocacia é sim um bom negócio – aposto que você esperava que seria dito o contrário, acertei?

Muitos nobres colegas têm amigos de faculdade que desistiram do mercado jurídico por não conseguirem perceber honorários suficientes para sustentar a si e a sua família. Alguns, conhecem histórias de colegas que preferiram se dedicar a profissão de motorista de aplicativo ou, ainda, preferiram ingressar no mercado informar, alegando que desta forma ganham mais dinheiro.

Do outro lado, vemos cargos muito desejados dentro do mercado jurídico, como promotores, juízes e defensores públicos, sendo preteridos pela advocacia. Não foram poucos os juízes e promotores que abandonaram suas carreiras públicas para se dedicar à advocacia e ao mercado jurídico.

A pandemia acabou por acelerar um lento processo que vinha se desenvolvendo, materalizado pelo provimento 205/2021 do conselho federal da OAB. Esta legislação, acabou democratizando a mais rápida, barata e democrática ferramenta de construção de canal de aquisição de clientes recorrentes que qualquer advogado ou escritório de advocacia pode contar: os anúncios pagos.

O online reforça físico e físico reforça o online. São complementares. É sim possível construir um castelo de cartas, em que apenas o marketing é bem feito, mas, estes negócios, ou escritórios, não resistem ao filtro do tempo, o famoso “skin in the game” – expressão talhada por Nicholas Taleb em seu livro Antifrágil. Também é possível, ainda nos dias de hoje, construir um escritório 100% físico que cresce através de indicações, mas, é apostar em apenas um canal de aquisição de clientes e colocar todos os ovos no mesmo cesto, além de que, em um único dia, você não vai conseguir falar com muito mais do que 30 pessoas, enquanto que, o Google, o Meta, o Linkedin, o TikTok, o Youtube, podem te mostrar para centenas em poucos minuto…para milhares em um único dia.

Na experiência do dia a dia, prestando serviços para mais de 150 escritórios de advocacia, participando de inúmero eventos, masterminds, mentorias, consultorias e estudando, diaramente, os modelos de negócios dos escritórios de advocacia, o que observamos é que

No fim das contas, no Brasil, segundo o CNJ5, são mais de 81,4MM de processos tramitando…com um crescimento contínuo, em 2022, de mais de 31MM. O mercado é grande, tem muito dinheiro circulando e a sociedade segue em constante evolução…o direito vem a reboque acompanhando esta evolução, delay que cria “um leque de oportunidades” de enormes “oceanos azuis” para advogadas, advogados e escritórios de advocacia que se dedicam a atender cada vez melhor os direitos dos seus clientes.

A grande questão é que o que falta para advogados e advogadas é a visão de uma gestão empresarial do escritório de advocacia. Aqueles que costumam não prosperar é, justamente, por falta de visão do escritório de advocacia como um negócio que, como tal, precisa de uma visão estratégica e tática e não apenas de trabalho duro.

Os que prosperam são aqueles que delegam, implementam gestão, um setor comercial e fazem marketing e networking de forma assertiva e intencional. Esses advogados e advogadas, tem um escritório para abrigar seus colaboradores, espraiar a cultura do seu escritório, receber, acolher e impactar seus clientes e parceiros.

Esses advogados e advogadas sabem que quem não é visto não é lembrado e que a advocacia é sim um bom e lucrativo negócio.

Neste blog, você encontrará, semanalmente, artigos que buscam entender e mostrar como trilhar o mesmo caminho dos grandes.

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